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Oi meninas! Tudo bem?
Hoje queria contar um pouquinho da minha história pra vocês.
Desde pequena, eu tive problema com aprendizagem. Eu aprendi a ler bem tarde já, sabe?
Tinha algumas dificuldades em saber, por exemplo, o que era direita e esquerda entre outras coisas.
Meus pais começaram a perceber (e se preocupar) e me levaram a vários médicos e psicólogos, que chegaram a conclusão de que eu tinha dislexia.
Segundo o dicionário, dislexia é "uma dificuldade primária de aprendizado abrangendo: leitura, escrita e soletração ou a combinação de duas ou três destas dificuldades.
Caracteriza-se por alterações quantitativas e qualitativas, total ou parcialmente irreversíveis. É o distúrbio (ou transtorno) do aprendizado mais freqüentemente
identificado na sala de aula. Está relacionado, diretamente, à reprovação escolar, sendo causa de 15 % das reprovações. Em nosso meio, entre alunos das séries iniciais
(escolas regulares) têm sido identificados problemas em cerca de 8 %. Estima-se que a dislexia atinja 10 a 15 % da população mundial.
Quando eu era menor, era muito pior, mas com o passar do tempo e com a ajuda da minha professora particular Carolina Petla (que é como se fosse minha mãe que me ajudou sempre até o final do ensino médio),
eu melhorei bastante. Hoje em dia, minha dislexia é só na escrita. Por exemplo: eu penso a frase mas quando escrevo sempre falta uma palavra, mas se eu ler, vou ler como está na minha cabeça.
Aí vocês devem estar se perguntando: "Como você escreve no blog, então, Enaeli?"
Pra escrever pra vocês, eu conto com a ajuda de três pessoas fixas: minhas irmãs Emanuela e Enaise e meu amigo Ian. Sem eles não teria blog.
Mas não poderia deixar de falar dos meus pais que sempre me ajudaram desde que descobriram a minha dislexia e da minha tia Elisa que, especialmente, me ajudou a voltar pra faculdade.
Minha vó que não está mais aqui, mas que sempre me incentivou e lutou junto comigo sempre que precisei, além de todos os parentes que me ajudam conversando e me aconselhando.
Não posso esquecer também da minha amiga Ana que já me ajudou muito também.
Desejo um 2015 muito abençoado pra todos vocês e que esse ano traga muitas coisas boas!
Beijos :***
Hoje queria contar um pouquinho da minha história pra vocês.
Desde pequena, eu tive problema com aprendizagem. Eu aprendi a ler bem tarde já, sabe?
Tinha algumas dificuldades em saber, por exemplo, o que era direita e esquerda entre outras coisas.
Meus pais começaram a perceber (e se preocupar) e me levaram a vários médicos e psicólogos, que chegaram a conclusão de que eu tinha dislexia.
Segundo o dicionário, dislexia é "uma dificuldade primária de aprendizado abrangendo: leitura, escrita e soletração ou a combinação de duas ou três destas dificuldades.
Caracteriza-se por alterações quantitativas e qualitativas, total ou parcialmente irreversíveis. É o distúrbio (ou transtorno) do aprendizado mais freqüentemente
identificado na sala de aula. Está relacionado, diretamente, à reprovação escolar, sendo causa de 15 % das reprovações. Em nosso meio, entre alunos das séries iniciais
(escolas regulares) têm sido identificados problemas em cerca de 8 %. Estima-se que a dislexia atinja 10 a 15 % da população mundial.
Quando eu era menor, era muito pior, mas com o passar do tempo e com a ajuda da minha professora particular Carolina Petla (que é como se fosse minha mãe que me ajudou sempre até o final do ensino médio),
eu melhorei bastante. Hoje em dia, minha dislexia é só na escrita. Por exemplo: eu penso a frase mas quando escrevo sempre falta uma palavra, mas se eu ler, vou ler como está na minha cabeça.
Aí vocês devem estar se perguntando: "Como você escreve no blog, então, Enaeli?"
Pra escrever pra vocês, eu conto com a ajuda de três pessoas fixas: minhas irmãs Emanuela e Enaise e meu amigo Ian. Sem eles não teria blog.
Mas não poderia deixar de falar dos meus pais que sempre me ajudaram desde que descobriram a minha dislexia e da minha tia Elisa que, especialmente, me ajudou a voltar pra faculdade.
Minha vó que não está mais aqui, mas que sempre me incentivou e lutou junto comigo sempre que precisei, além de todos os parentes que me ajudam conversando e me aconselhando.
Não posso esquecer também da minha amiga Ana que já me ajudou muito também.
Desejo um 2015 muito abençoado pra todos vocês e que esse ano traga muitas coisas boas!
Beijos :***
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